sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Há mais portugueses a querer fazer férias no Natal e Ano Novo

Há mais portugueses a querer fazer férias no Natal e Ano Novo

Do total de inquiridos, 88% não tenciona fazer férias nesta quadra.
Número de portugueses que assume não fazer férias nesta época atinge os 88%. PAULO PIMENTA
O número de portugueses que afirma querer fazer férias no período de Natal eAno Novo aumentou 8,2 pontos percentuais, para 12%, revelam dados de um estudo do Instituto do Turismo, (IPDT) divulgado esta segunda-feira.O estudo do IPDT sobre a intenção de férias da população de Portugal Continental para o Natal e fim de ano de 2013 revela que 88% dos inquiridos não tenciona fazer férias este Natal.
Os 12% dos inquiridos que planeiam uma pausa fora de casa durante este período estão acima dos 3,8% verificados no mesmo período do ano passado.
Dos que afirmam querer fazer férias, a maioria (72,4%) ficará em território nacional – sendo que a região Norte, e dentro desta o Porto, surgem como destinos de eleição, recolhendo 51,2% das preferências, seguido pelo Algarve com 19,5% das respostas.
Estes valores evidenciam um aumento da procura pelo Porto e pelo Norte em geral e uma diminuição para o Algarve (que registaram no ano passado 40,6% e 28,1% das intenções de férias respectivamente).
Dos 88% que não tencionam fazer férias no Natal ou Ano Novo deste ano, 43,6% justificam-no com o facto de terem de trabalhar e 31,1% com razões financeiras.
O estudo indicia ainda uma intenção de maior consumo em férias no período de Natal quando comparado com o ano passado. Assim, quase um em cada quatro (23%) dos inquiridos afirma que vai gastar mais do que em 2012.
O aumento surge relacionado com o previsível aumento da duração do período de férias, uma vez que 20% das respostas vão precisamente nesse sentido.
A recolha de dados do estudo decorreu entre 15 e 30 de Novembro, via telefone para lares com telefone fixo, tendo-se obtido 500 entrevistas válidas. A esta amostra corresponde um erro máximo de 4,4%, para um nível de confiança de cerca de 95%.

Sem comentários:

Enviar um comentário