Publicado às 13.06
Segundo Vítor Neves, presidente da Associação de Luta Contra o Cancro do Intestino, as normas internacionais determinam que, após um rastreio positivo à pesquisa de sangue oculto nas fezes, a colonoscopia deve ser feita de imediato.
O responsável comentava, em declarações à agência Lusa, a manchete do Diário de Notícias, que conta que uma doente com cerca de 60 anos descobre um cancro em estado grave depois de dois anos à espera de uma colonoscopia realizada num hospital.
O Ministério da Saúde lamentou profundamente a situação da doente, considerando ser uma situação "intolerável".
Segundo o DN, a doente fez o rastreio ao cancro colorretal e a análise foi positiva, tendo sido de imediato encaminhada para o hospital Amadora-Sintra, mas sendo chamada para consulta apenas um ano depois.
Noticia: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Sociedade/Saude/Interior.aspx?content_id=3620898
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