Crédito malparado atinge novo máximo histórico
Lisboa – O crédito malparado, quer entre as famílias quer empresas, voltou a bater um máximo histórico em Novembro.
Segundo os números divulgados pelo Banco de Portugal (BdP), por cada 100 euros de empréstimos os bancos detêm 7,64 euros em cobranças duvidosas. Em Novembro, os bancos terminaram com 17,46 mil milhões de euros em cobranças duvidosas, o que equivale a 7,64% do total dos empréstimos concedidos.
No entanto, embora nalguns casos se tenha realmente verificado um aumento do malparado, noutros a redução do total dos empréstimos foi superior à queda dos incobráveis, o que se traduziu num aumento do peso das cobranças duvidosas.
No caso das empresas, o aumento efectivo do montante total dos incobráveis em conjunto com uma redução do valor total dos empréstimos concedidos, reflectiu-se num aumento do malparado para 12,27%.
Já entre os particulares o malparado estabilizou nos 4,04%, um comportamento que é justificado pela redução das cobranças duvidosas no segmento do consumo e pelo aumento nos segmentos de habitação e outros fins, onde se inclui educação, energia e empresários por conta própria.
Assim, nos empréstimos à habitação verificou-se um aumento do malparado para 2,28% do total dos financiamentos, mas no crédito ao consumo verificou-se mesmo uma redução do malparado para 11,86%, voltando assim a uma fasquia inferior aos 12%.
No entanto, embora nalguns casos se tenha realmente verificado um aumento do malparado, noutros a redução do total dos empréstimos foi superior à queda dos incobráveis, o que se traduziu num aumento do peso das cobranças duvidosas.
No caso das empresas, o aumento efectivo do montante total dos incobráveis em conjunto com uma redução do valor total dos empréstimos concedidos, reflectiu-se num aumento do malparado para 12,27%.
Já entre os particulares o malparado estabilizou nos 4,04%, um comportamento que é justificado pela redução das cobranças duvidosas no segmento do consumo e pelo aumento nos segmentos de habitação e outros fins, onde se inclui educação, energia e empresários por conta própria.
Assim, nos empréstimos à habitação verificou-se um aumento do malparado para 2,28% do total dos financiamentos, mas no crédito ao consumo verificou-se mesmo uma redução do malparado para 11,86%, voltando assim a uma fasquia inferior aos 12%.
(c) PNN Portuguese News Network
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